NERD EXTROVERTIDO/ VOCE E BAIXINHO – PARTE I
Há um tempo atrás
havia um menino de nome Alfredo, um menino com qualidades que deixavam as
pessoas que o rodeavam de “queixos caídos”.
Alfredo era filho
de pais humildes, eis a razão de sua vida seguir a máxima que diz que “A A
humildade é a base da inteligência”, e por isso era muito inteligente, tanto que os
seus professores admiravam o pai que por sinal era colega da mesma profissão.
Em contra partida
Alfredo era tímido, psicólogos afirmavam que a sua timidez era graças ao
problema na simetria bilateral nos seus olhos que era muito evidente, mas para
eles isso é o que tornava-o dedicado aos estudos, pois isso o deixava acanhado e com poucos
amigos. Assim Alfredo mal saia de casa e as suas brincadeiras constituíam leitura
de obras literárias, videogame e musica (se você acha que ele escutava Força
suprema ou Hard Punk rock está muito enganado). Alfredo era chamado de Nerd,
pior quando foi submetido a uma cirurgia e teve que passa usar óculos, o bom de
tudo é que ele não importava-se com comentários alheios.
Alfredo sabia que
“não existe sucesso sem sacrifício” (no pain, No gain), e diferente dos jovens
da sua idade, ele sabia que a única maneira de alcançar os sonhos era acordar e
segui-los; sonhos do Alfredo constituíam carros de luxo, yates e duas mansões mas
acima de tudo, ele sonhava em casar-se e ter filhos e ele tinha prometido a si
mesmo que só o faria no dia em que encontrasse uma moça que merecesse-o, com características
sociais iguais ao dele, ou seja uma moça que fosse dedicada ȧ
escola, gostasse de vídeogame e de música electrónica, em poucas palavras “uma
nerd”, mas isso seria muito difícil em uma sociedade em que as moças de idade
do Alfredo pensavam como adultos, mentes adulteradas pelas tão aclamadas
novelas latino-americanas, existiam dois tipos de moças, as que eu prefiro
chamar de “Kanhakudani” moças criadas ȧ moda antiga, reservadas mas que não prezam
muito a escolaridade, para eles a vida resumia-se em ter um pretendente
ambicionado pelo ouro sul-africano, ser trocada por umas “swibakelas” de vinho,
e viver descalça, grávida e com um filho nas costas em uma cozinha, sem contar
com as horas extras no quarto, o outro grupo constituía um grupo de moças ofuscadas
pela civilização europeia, elas vestiam pouco tecido e ainda cedo frequentavam
vidas nocturnas.
Nenhum destes
grupos constituía o qual podia existir a moça dos sonhos do Alfredo.
Será que no final,
ele irá encontra-la?
Não perca a parte
2 desta Historia de Amor!
Amei��
ResponderEliminarHuumm. Que bom! Pois vocês são o combustível da minha criatividade. Obrigado
EliminarMe apaxonei
ResponderEliminarMeus parabens����
Me apaxonei
ResponderEliminarMeus parabens����
Huumm. Que bom! Pois vocês são o combustível da minha criatividade. Obrigado
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