Nas Ruas da vida- Final da primeira temporada
Patrão……. Não!
Uma vez Shanisseka, uta Shanisseka!
Então o patrão entrou, fechou a porta e falou meu nome, eu pasma de medo, virei lentamente olhando para ele e com uma voz trémula falei seu nome, dai um silêncio de cemitério tomou o lugar por quase trinta demorados segundos, era evidente a vontade do chefe, bom não só dele, a minha também, mas como uma mulher digna eu devia me preservar. Depois do silencio, sem jeito aproximei-me a ao guarda-roupas, abri uma das gavetas com intenção de ver se tinha roupa suja, foi quando senti o Salvador a minha trás pegando-me pela cintura e puxando para ele, tentei fazer ele me soltar mas para além de ele ser forte, eu também queria.
Minutos passaram e nós naquela posição, até que o Salvador sussurra no meu ouvido o quanto desejava-me, a sua voz já revelava o quanto ele já havia me comido com os olhos. Ele me vira e beija-me como se fosse para beijar ou morrer, não tinha como recusar aquilo estava tão bom que parecia que no mundo não existia mais ninguém além de eu e ele. Levei-me pelo momento, e sem me aperceber ele tirou meu casaco, tempos depois tirou minha camisa, deixando-me só com soutien, que não só protegia o coração porque eu tinha seios fartos, continuou beijando-me, só que agora, pôs me de costas e beijava-me todo o corpo, empurrou me para cama e tirou sua camisa, aproximou-se e continuou beijando mais, até que direcionou a mão até ao botão da minha saia, e eu segui a mão dele, pegando-a e emendando um “não”. Não nego, eu já estava “molhada”, mas a minha dignidade gritou mais alto, falei pra ele que se quisesse abrir meu botão teria que caprichar mais, o que deixou a cena mais interessante é que ele percebeu.
Levantei-me da cama, peguei minhas roupas e coloquei no meu corpo esbelto e sai do quarto.
Dia seguinte, olhares e sorrisos marotos entre eu e Salvador eram demais. Estava claro que o chefe estava apaixonado, passou o dia a assobiar, e eu já nem falo, para mim o sol tinha mudado de cor.
Dias passaram-se e aquela situação agradável permanecia. Era uma tarde de sábado, quando o Salvador manda chamar-me. Fui correndo até a ele, estava ele na biblioteca, fui com um certo receio pois pensei que ele quisesse fazer uma safadeza. Cheguei la e encontrei-o de pé:
- Shany, desde que vi-te pela primeira vez, eu não sei o que está a acontecer comigo, fico todo dia pensando em ti, minha vida era um desastre pela perda da minha família, mas você veio amenizar isso, e é por isso que te digo, Shany eu amo-te e quero que seja minha esposa!!__ falou salvador aproximando-se de mim ajoelhando-se e mostrando um anel de diamante que brilhava como os olhos dele!
Eu estava apaixonada, e sem me aperceber soltei um sim. Salvador levantou se e beijou-me carregando-me como nos filmes.
Preparou-se tudo e o casamento foi marcado para depois de duas semanas.
Chegou o dia marcado, vestiram-me de véu e grinalda, meteram-me numa limusine fomos até ao cartório, onde o meu príncipe me esperava, Terminou a cerimónia e logo fomos a igreja onde ao entrar com o meu irmão, sinto algo quente e doloroso entrando pelas minhas costas, Cristina (a governanta), teria sabido sobre o casamento e vindo se vingar, só que Tomás por precaução e por saber que Salvador era poderoso tinha colocado seguranças por toda a igreja, com ordens de deter quem quisesse interromper a cerimónia, e foi ai que pegaram a Cristina.
Eu estava de bruços, com a bala gravada nas minhas costas, fiquei inconsciente por dias, vi a morte de perto, até que acordei.
Estavam todos contentes com a minha volta ao mundo dos vivos, também, se tinha aguentado todo o sofrimento não iria morrer agora que era rica e dona de casa. Dias passaram, recebi alta, fui para minha mansão cuidar do meu marido!
Fim da 1ª temporada!
Será que o sofrimento acabou??
Não perca a 2ª temporada depois da Historia “As long you love me”.
Amanhã começa “As long you love me”, fique ligado à lareiradoben.blogspot.com
Comente e compartilhe com a pessoa que mais gosta de ler que conhece!
Passe bem!
Por Benozório Martins
Uma vez Shanisseka, uta Shanisseka!
Então o patrão entrou, fechou a porta e falou meu nome, eu pasma de medo, virei lentamente olhando para ele e com uma voz trémula falei seu nome, dai um silêncio de cemitério tomou o lugar por quase trinta demorados segundos, era evidente a vontade do chefe, bom não só dele, a minha também, mas como uma mulher digna eu devia me preservar. Depois do silencio, sem jeito aproximei-me a ao guarda-roupas, abri uma das gavetas com intenção de ver se tinha roupa suja, foi quando senti o Salvador a minha trás pegando-me pela cintura e puxando para ele, tentei fazer ele me soltar mas para além de ele ser forte, eu também queria.
Minutos passaram e nós naquela posição, até que o Salvador sussurra no meu ouvido o quanto desejava-me, a sua voz já revelava o quanto ele já havia me comido com os olhos. Ele me vira e beija-me como se fosse para beijar ou morrer, não tinha como recusar aquilo estava tão bom que parecia que no mundo não existia mais ninguém além de eu e ele. Levei-me pelo momento, e sem me aperceber ele tirou meu casaco, tempos depois tirou minha camisa, deixando-me só com soutien, que não só protegia o coração porque eu tinha seios fartos, continuou beijando-me, só que agora, pôs me de costas e beijava-me todo o corpo, empurrou me para cama e tirou sua camisa, aproximou-se e continuou beijando mais, até que direcionou a mão até ao botão da minha saia, e eu segui a mão dele, pegando-a e emendando um “não”. Não nego, eu já estava “molhada”, mas a minha dignidade gritou mais alto, falei pra ele que se quisesse abrir meu botão teria que caprichar mais, o que deixou a cena mais interessante é que ele percebeu.
Levantei-me da cama, peguei minhas roupas e coloquei no meu corpo esbelto e sai do quarto.
Dia seguinte, olhares e sorrisos marotos entre eu e Salvador eram demais. Estava claro que o chefe estava apaixonado, passou o dia a assobiar, e eu já nem falo, para mim o sol tinha mudado de cor.
Dias passaram-se e aquela situação agradável permanecia. Era uma tarde de sábado, quando o Salvador manda chamar-me. Fui correndo até a ele, estava ele na biblioteca, fui com um certo receio pois pensei que ele quisesse fazer uma safadeza. Cheguei la e encontrei-o de pé:
- Shany, desde que vi-te pela primeira vez, eu não sei o que está a acontecer comigo, fico todo dia pensando em ti, minha vida era um desastre pela perda da minha família, mas você veio amenizar isso, e é por isso que te digo, Shany eu amo-te e quero que seja minha esposa!!__ falou salvador aproximando-se de mim ajoelhando-se e mostrando um anel de diamante que brilhava como os olhos dele!
Eu estava apaixonada, e sem me aperceber soltei um sim. Salvador levantou se e beijou-me carregando-me como nos filmes.
Preparou-se tudo e o casamento foi marcado para depois de duas semanas.
Chegou o dia marcado, vestiram-me de véu e grinalda, meteram-me numa limusine fomos até ao cartório, onde o meu príncipe me esperava, Terminou a cerimónia e logo fomos a igreja onde ao entrar com o meu irmão, sinto algo quente e doloroso entrando pelas minhas costas, Cristina (a governanta), teria sabido sobre o casamento e vindo se vingar, só que Tomás por precaução e por saber que Salvador era poderoso tinha colocado seguranças por toda a igreja, com ordens de deter quem quisesse interromper a cerimónia, e foi ai que pegaram a Cristina.
Eu estava de bruços, com a bala gravada nas minhas costas, fiquei inconsciente por dias, vi a morte de perto, até que acordei.
Estavam todos contentes com a minha volta ao mundo dos vivos, também, se tinha aguentado todo o sofrimento não iria morrer agora que era rica e dona de casa. Dias passaram, recebi alta, fui para minha mansão cuidar do meu marido!
Fim da 1ª temporada!
Será que o sofrimento acabou??
Não perca a 2ª temporada depois da Historia “As long you love me”.
Amanhã começa “As long you love me”, fique ligado à lareiradoben.blogspot.com
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Passe bem!
Por Benozório Martins
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