Nas Ruas da vida- Capitulo V
A felicidade bate na porta!
Eu estava muito feliz por ter conseguido um trabalho decente, a Caridade tinha sido como uma luva de seda que amorteceu a queda da minha vida.
Dia seguinte fui ter com a governanta, e para falar a verdade não fui muito bem com a cara dela, ela era jovem, bonita e muito “chique”, ela deu me as instruções, primeiro disse-me que teria um uniforme, que enquadrava uma saia justa que não chegava ao joelho uma blusa e um casaco (aquele uniforme deixava-me uma Megan Fox), a governanta disse me também que o meu trabalho era leve e somente teria que ficar pela casa fazendo vistoria e no final da tarde procurar o patrão em um dos seu estabelecimentos para dar relatório, com um tom de arrogância disse que o chefe só tinha me contratada por pena, isso fez-me sentir mal e percebi que ela sofria de amores pelo chefe!
Salvador (patrão) era rico e poderoso, e muito inteligente, possuía dezenas de estabelecimentos por toda cidade, quanto à fortuna dele, diziam que enquadrava também, dois Casinos, um Navio, tinha uma linha de transportes, duas mansões e muitos outros que só ele poderia saber, a quem diga que ele continuava com os negócios relacionados à Máfia e que ele era traficante de drogas e humanos, talvez por isso a justiça andava na sua cola, o que intrigava é que ele era muito jovem ainda. Quanto ao meu salário, não era de reclamar, pelo contrário, era muito para exactamente o que eu fazia que era praticamente nada!
Com o tempo fui notando que a governanta não gostava de mim, pois pensava que tinha um caso com o patrão, no qual ela estava interessada, mas era tudo paranoia dela, é verdade que o chefe me reparava, e eu também admirava ele e sentia uma grande gratidão, mas tudo não passava de fim de começo de uma grande amizade, também era impossível não nos repararmos, para além de sermos maiores de idade, trabalharmos juntos, morávamos na mesma casa.
Dias passaram, de facto o patrão já olhava-me com outros olhos e eu já ia percebendo isso, eu não o culpo muito, eu era muito bonita, e aquele uniforme deixava-me ainda mais.
A governanta apaixonada, notando isso, começou a odear-me. E com o ódio dela eventos como desaparecimentos de joias aconteciam, para que pensassem que teria sido e fosse despejada, mas isso nunca aconteceu, pois o patrão já confiava em mim, pois eu já tinha o ajudado a lidar com grandes quantia de dinheiro e não tirava nenhum centavo, em contrapartida uma vez a Cristina (governanta) foi descoberta (que era ela a autora do roubo de joias) e só não foi despejada por consideração.
Dias passaram, os olhares entre eu e o patrão iam se intensificando, até que um dia, ao descer as escadas da casa, tropecei e cai nos seus braços, ele não aguentou e beijou-me, eu correspondei e não posso negar, eu gostei, depois pediu desculpas, mas por educação e dei um tapa e por vergonha sai correndo para casa da Caridade, por onde permaneci três noites.
Passaram três dias eu em casa da Caridade, até que a porta sofreu algumas batidas, era o “mulungo”.
-Boa tarde senhor
-Boa tarde Caridade, a Shany está ai?
-está sim!
-peço por favor falar com ela!
O que esse senhor quer falar para Shany!?
Comente o que acha e compartilhe com os amigos!
Visite lareiradoben.blogspot.com para ler mais.
Passe bem!
Escrito por Benozório Martins
Tel: +258848732774
Email: benozoriosambo@gmail.com
Eu estava muito feliz por ter conseguido um trabalho decente, a Caridade tinha sido como uma luva de seda que amorteceu a queda da minha vida.
Dia seguinte fui ter com a governanta, e para falar a verdade não fui muito bem com a cara dela, ela era jovem, bonita e muito “chique”, ela deu me as instruções, primeiro disse-me que teria um uniforme, que enquadrava uma saia justa que não chegava ao joelho uma blusa e um casaco (aquele uniforme deixava-me uma Megan Fox), a governanta disse me também que o meu trabalho era leve e somente teria que ficar pela casa fazendo vistoria e no final da tarde procurar o patrão em um dos seu estabelecimentos para dar relatório, com um tom de arrogância disse que o chefe só tinha me contratada por pena, isso fez-me sentir mal e percebi que ela sofria de amores pelo chefe!
Salvador (patrão) era rico e poderoso, e muito inteligente, possuía dezenas de estabelecimentos por toda cidade, quanto à fortuna dele, diziam que enquadrava também, dois Casinos, um Navio, tinha uma linha de transportes, duas mansões e muitos outros que só ele poderia saber, a quem diga que ele continuava com os negócios relacionados à Máfia e que ele era traficante de drogas e humanos, talvez por isso a justiça andava na sua cola, o que intrigava é que ele era muito jovem ainda. Quanto ao meu salário, não era de reclamar, pelo contrário, era muito para exactamente o que eu fazia que era praticamente nada!
Com o tempo fui notando que a governanta não gostava de mim, pois pensava que tinha um caso com o patrão, no qual ela estava interessada, mas era tudo paranoia dela, é verdade que o chefe me reparava, e eu também admirava ele e sentia uma grande gratidão, mas tudo não passava de fim de começo de uma grande amizade, também era impossível não nos repararmos, para além de sermos maiores de idade, trabalharmos juntos, morávamos na mesma casa.
Dias passaram, de facto o patrão já olhava-me com outros olhos e eu já ia percebendo isso, eu não o culpo muito, eu era muito bonita, e aquele uniforme deixava-me ainda mais.
A governanta apaixonada, notando isso, começou a odear-me. E com o ódio dela eventos como desaparecimentos de joias aconteciam, para que pensassem que teria sido e fosse despejada, mas isso nunca aconteceu, pois o patrão já confiava em mim, pois eu já tinha o ajudado a lidar com grandes quantia de dinheiro e não tirava nenhum centavo, em contrapartida uma vez a Cristina (governanta) foi descoberta (que era ela a autora do roubo de joias) e só não foi despejada por consideração.
Dias passaram, os olhares entre eu e o patrão iam se intensificando, até que um dia, ao descer as escadas da casa, tropecei e cai nos seus braços, ele não aguentou e beijou-me, eu correspondei e não posso negar, eu gostei, depois pediu desculpas, mas por educação e dei um tapa e por vergonha sai correndo para casa da Caridade, por onde permaneci três noites.
Passaram três dias eu em casa da Caridade, até que a porta sofreu algumas batidas, era o “mulungo”.
-Boa tarde senhor
-Boa tarde Caridade, a Shany está ai?
-está sim!
-peço por favor falar com ela!
O que esse senhor quer falar para Shany!?
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