O discurso do rei morto ressuscitado


O discurso do rei morto ressuscitado

Estive morto, preso na tumba da preguiça com a lápide de um blog sem artigos novos. Estive ausente como um pai que abandona os seus filhos precisando do leite de artigos e fraldas para segurar as papas da ignorância.

Estive ausente, preso nos calabouços da academia tentando aumentar a competência para educar os meus filhos leitores com artigos de qualidade que não cansem nem os olhos nem os neurónios.

Estive morto, pela falta de motivação dos meus filhos e falta de um veículo de transporte para a terra dos vivos.

Estive nas catacumbas da falta de inspiração, afogado nas profundezas do lago da preguiça, cheia de água da depressão.

Estive morto, ausente mas hoje volto. Com mais força que nunca, e como um rei trago sempre ao meu povo glorias em forma de novas estórias, dai que vou aterrorizar vossas mentes com palavras em “A Maldição do Motel Palmar” e alimentar o vosso orgulho em uma estória em que vocês serão as personagens.

Estive morto, mas hoje como a Fénix levanto-me das cinzas e não sou a Fénix muito menos um rei como o título sugere, sou eu Benozório Martins, Maguli Sambo ou Nerd Extrovertido voltando ao mundo da loucura e liberdade que chamam de literatura.

Brevemente

“A Maldiçao no Motel Palmar”



Autor: Benozório Martins

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